As vacinas podem ser encontradas em postos públicos de saúde ou em clínicas particulares, são eficazes e seguras. Apesar disso, podem surgir reações leves e secundárias após a sua aplicação como dor, inchaço no local, febre e mal-estar. Mas é importante ressaltar que a incidência e a gravidade desses eventos adversos são muito raras e menores que o impacto da própria doença. Portanto, as vantagens da imunização superam, em muito, os efeitos colaterais. Algumas vacinas devem ser tomadas logo na infância. São elas:
• BCG: protege contra as formas graves de tuberculose e deve ser dada logo após o nascimento;
• Tríplice bacteriana: é contra difteria, tétano e coqueluche. Deve ser feita aos 2, 4, 6 e 15 meses e entre 4 e 6 anos de idade, seguida de reforço com a vacina dupla (contra difteria e tétano) a cada 10 anos;
• Tríplice viral: oferece proteção contra sarampo, caxumba e rubéola. Deve ser dada no primeiro ano de vida e repetida entre 4 e 6 anos de idade;
• Vacina contra rotavírus: protege contra a infecção gastrointestinal que causa diarréia, febre, vômitos e dor abdominal. É a principal causa de diarréia infecciosa na infância;
• Vacina contra hepatite B: administrada em três doses – ao nascer, com 1 e 6 meses de vida ou, ainda, em adultos de qualquer idade que não foram vacinados. A infecção pelo
vírus pode levar à cirrose hepática ou câncer de fígado.
Nos adultos, as principais vacinas aplicadas são praticamente as mesmas das crianças: contra a gripe, hepatite B, difteria e tétano, tríplice bacteriana, entre outras. As de meningite C e hepatite A, que surgiram recentemente, também devem ser consideradas.
Vale dar ênfase à vacina anti-HPV (doença sexualmente transmissível), que protege contra o câncer de colo de útero e pode ser administrada em mulheres entre 9 e 26 anos de idade.
As vacinas contra gripe, pneumonia, meningite, hepatite do tipo A e gripe são importantes e recomendadas pela Sociedade Brasileira de Pediatria e pela Sociedade Brasileira de Imunizações, mas somente podem ser encontradas em clínicas particulares.
• Tríplice bacteriana: é contra difteria, tétano e coqueluche. Deve ser feita aos 2, 4, 6 e 15 meses e entre 4 e 6 anos de idade, seguida de reforço com a vacina dupla (contra difteria e tétano) a cada 10 anos;
• Tríplice viral: oferece proteção contra sarampo, caxumba e rubéola. Deve ser dada no primeiro ano de vida e repetida entre 4 e 6 anos de idade;
• Vacina contra rotavírus: protege contra a infecção gastrointestinal que causa diarréia, febre, vômitos e dor abdominal. É a principal causa de diarréia infecciosa na infância;
• Vacina contra hepatite B: administrada em três doses – ao nascer, com 1 e 6 meses de vida ou, ainda, em adultos de qualquer idade que não foram vacinados. A infecção pelo
vírus pode levar à cirrose hepática ou câncer de fígado.
Nos adultos, as principais vacinas aplicadas são praticamente as mesmas das crianças: contra a gripe, hepatite B, difteria e tétano, tríplice bacteriana, entre outras. As de meningite C e hepatite A, que surgiram recentemente, também devem ser consideradas.
Vale dar ênfase à vacina anti-HPV (doença sexualmente transmissível), que protege contra o câncer de colo de útero e pode ser administrada em mulheres entre 9 e 26 anos de idade.
As vacinas contra gripe, pneumonia, meningite, hepatite do tipo A e gripe são importantes e recomendadas pela Sociedade Brasileira de Pediatria e pela Sociedade Brasileira de Imunizações, mas somente podem ser encontradas em clínicas particulares.
Existem também vacinas combinadas, em
que a criança recebe proteção contra várias doenças com uma única
aplicação (tetra, penta e hexavalentes), que são encontradas
exclusivamente em estabelecimentos privados. Essas são administradas em
forma acelular, ou seja, com quantidades menores de endotoxina,
minimizando as reações adversas e tornando-as mais benignas, sem
deixar de fornecer a mesma efi cácia das convencionais.
A maior parte das vacinas requer a administração de mais de uma dose. É necessário respeitar o esquema vacinal recomendado para obter uma resposta imunológica adequada, com a proteção esperada contra determinada doença. Se a pessoa não der seqüência à vacinação, a eficácia dela poderá ser prejudicada.
A maior parte das vacinas requer a administração de mais de uma dose. É necessário respeitar o esquema vacinal recomendado para obter uma resposta imunológica adequada, com a proteção esperada contra determinada doença. Se a pessoa não der seqüência à vacinação, a eficácia dela poderá ser prejudicada.
Calendário de Vacinação do Ministério da Saúde do Brasil
Esse é o calendário de vacinas oferecido pelo Ministério da Saúde do Brasil e disponível em todo território nacional.
Calendário Básico de Vacinação da Criança
SERVIÇO GRATUITO DO GUIA DO BEBÊ
Você pode criar uma Carteira de Vacinação do Guia do Bebê que utiliza esse mesmo esquema de vacinação. E sempre que a data de vacinar o seu filho se aproximar, nós lhe enviaremos um email para lembrar você desse importante compromisso.
Clique aqui para criar uma Carteira de Vacinação.
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Clique aqui para criar uma Carteira de Vacinação.
Idade | Vacina | Doses | Doenças que imuniza |
Ao nascer | BCG-ID | dose única | Formas graves de tuberculose |
Hepatite B | 1ª dose | Hepatite B | |
2 meses | Vacina Pentavalente (DTP + Hib + HB) | 1ª dose | Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b, Hepatite B |
VIP (vacina inativada contra pólio - injetável) | 1ª dose | Poliomielite (paralisia infantil) | |
VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano) | 1ª dose | Diarréia e desidratação causada por rotavírus | |
Vacina Pneumocócica 10 (conjugada) | 1ª dose | Pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo | |
3 meses | Vacina Meningocócica C (conjugada) | 1ª dose | Doença invasiva causada por Neisseria meningitidis do sorogrupo C |
4 meses | Vacina Pentavalente (DTP + Hib + HB) | 2ª dose | Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b, Hepatite B |
VIP (vacina inativada contra pólio - injetável) | 2ª dose | Poliomielite (paralisia infantil) | |
VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano) | 2ª dose | Diarréia e desidratação causada por rotavírus | |
Vacina Pneumocócica 10 (conjugada) | 2ª dose | Pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo | |
5 meses | Vacina Meningocócica C (conjugada) | 2ª dose | Doença invasiva causada por Neisseria meningitidis do sorogrupo C |
6 meses | Vacina Pentavalente (DTP + Hib + HB) | 3ª dose | Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b, Hepatite B |
VOP (vacina oral contra pólio - gotas) | 3ª dose | Poliomielite (paralisia infantil) | |
Vacina Pneumocócica 10 (conjugada) | 3ª dose | Pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo | |
9 meses | Febre amarela | dose inicial | Febre amarela (em áreas endêmicas) |
12 meses | Vacina Tríplice Viral (SRC) | 1ª dose | Sarampo, rubéola e caxumba |
Vacina Pneumocócica 10 (conjugada) | reforço | Pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo | |
15 meses | Vacina Tríplice Bacteriana (DTP) | 1º reforço | Difteria, tétano e coqueluche |
VOP (vacina oral contra pólio - gotas) | reforço | Poliomielite (paralisia infantil) | |
Vacina Meningocócica C (conjugada) | reforço | Doença invasiva causada por Neisseria meningitidis do sorogrupo C | |
4 anos | Vacina Tríplice Bacteriana (DTP) | 2º reforço | Difteria, tétano e coqueluche |
Vacina Tríplice Viral (SRC) | 2ª dose | Sarampo, rubéola e caxumba |
A vacina contra a gripe não está no calendário porque ela é oferecida em campanhas todo ano sempre antes do inverno. Nessa época, gestantes e crianças entre 6 meses e 2 anos de idade deverão ser vacinadas.
Em caso de dúvida sobre as vacinas ou onde vacinar ligue para o
DISQUE SAÚDE 136 Ouvidoria Geral do SUS - (Ministério da Sáude - Brasil)
Atenção! O Guia do Bebê disponibiliza aqui apenas o calendário até 4 anos de idade.
O Calendário de Vacinação Infantil pode mudar a qualquer momento.
Fonte: Ministério da Saúde